terça-feira, 12 de julho de 2011

Poema de Aurora

Vago, a luz noturna
ando e vejo ondas mansas
areias finas e quentes
como o açoite da madrugada


Como poeta vou declamando
meus sentimentos azuis
Vago, sempre vago
na madrugada fria e quente


Laços, entrelaçam
beijos, entre beijos
Rochas, sobre rochas
Vago, ah! como vago


Vago sem sentido
mas procuro alguma forma
de encontrar o amor
no poema de " Aurora ".






( Marcelo Moreirra Marques)